Podemos ver a importância do ser humano quando reconhecemos como somos importantes para Deus. Quanto mais compreendermos como o nosso Deus amoroso olha para as pessoas, mais cresce o nosso amor para com elas. O conhecimento de Deus é a base para mostrarmos amor e bondade para com as pessoas. Deus relaciona-se com os seres humanos com graça, compaixão, tardio em irar-se e rico em amor. Porque é que o amor de Deus é tão vasto e profundo? Se foi Ele que criou todas as pessoas, é evidente que Ele é bom e compassivo para com todos.
Em ambientes saudáveis, os pais amam todos os seus filhos. É assim que Deus ama a todos os que Ele criou. E Ele não é parcial, porque é um Deus justo e recto em todos os Seus caminhos. Deus trata as pessoas com justiça e, independentemente da classe, género, raça, etc., todos são iguais perante Ele.
Elisabete Simões
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
A MAIS ELEVADA CRIAÇÃO DE DEUS - Deus criou-nos
Qual o valor das pessoas? O nosso mundo tem desvalorizado a vida humana através de acções como o aborto, o genocídio, o crime, a violação, a escravatura, a violência, etc. Este conceito, tão baixo, não é só um crime contra a humanidade, mas um crime contra Deus. Deus criou-nos, por isso, temos muito valor! Os escritores assinam aquilo que escrevem. Os músicos registam as suas obras com o seu nome e procuram ser conhecidos nas suas interpretações. Quando um artista pinta um quadro, coloca lá o seu nome. Deus colocou em nós a Sua assinatura, pois fomos criados à Sua imagem e semelhança.
Somos racionais, capazes de fazer decisões lógicas em vez de sermos guiados apenas por instintos, como os animais, que têm vida, mas não refletem a imagem de Deus.
Fomos criados com género, macho e fêmea. Um mundo "unisexo" é contrário ao plano de Deus. As tentativas de neutralizar esta distinção diminuem a perfeição com que Deus nos criou.
Também possuímos uma natureza terrena, física. Deus formou o homem do pó da terra. Deus agarrou numa coisa vulgar, como o pó, e usou essa matéria para fazer algo extraordinário: o ser humano.
Finalmente, temos uma natureza espiritual. Deus fez o homem e soprou nele o fôlego da vida. Ligando a expressão "fôlego" com "espírito", muito comum na linguagem da antiguidade, é muito claro que Deus queria demonstrar-nos uma coisa muito importante: somos seres espirituais e não apenas físicos. Foi edificada em nós a capacidade de comunhão espiritual com Deus. Ele sempre desejou, desde o princípio, relacionamento com a Sua criação.
A singularidade do ser humano, pode ser, também, vista na sua capacidade de autoconsciência. Através do trabalho criativo de Deus, o homem tornou-se um ser vivente. Enquanto os animais estão vivos, os seres humanos sabem que estão vivos. Este factor mostra, também, a importância do ser humano.
Aspectos como a responsabilidade moral e a razão humana são inseparáveis do modo como Deus nos criou. A nossa gratidão a Deus não é só porque Ele nos deu vida, mas, também, pelo modo, tão específico, como Ele nos fez. Este facto, merece que O louvemos de todo o coração.
"Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem." (Salmo 139:14).
Elisabete Simões
Somos racionais, capazes de fazer decisões lógicas em vez de sermos guiados apenas por instintos, como os animais, que têm vida, mas não refletem a imagem de Deus.
Fomos criados com género, macho e fêmea. Um mundo "unisexo" é contrário ao plano de Deus. As tentativas de neutralizar esta distinção diminuem a perfeição com que Deus nos criou.
Também possuímos uma natureza terrena, física. Deus formou o homem do pó da terra. Deus agarrou numa coisa vulgar, como o pó, e usou essa matéria para fazer algo extraordinário: o ser humano.
Finalmente, temos uma natureza espiritual. Deus fez o homem e soprou nele o fôlego da vida. Ligando a expressão "fôlego" com "espírito", muito comum na linguagem da antiguidade, é muito claro que Deus queria demonstrar-nos uma coisa muito importante: somos seres espirituais e não apenas físicos. Foi edificada em nós a capacidade de comunhão espiritual com Deus. Ele sempre desejou, desde o princípio, relacionamento com a Sua criação.
A singularidade do ser humano, pode ser, também, vista na sua capacidade de autoconsciência. Através do trabalho criativo de Deus, o homem tornou-se um ser vivente. Enquanto os animais estão vivos, os seres humanos sabem que estão vivos. Este factor mostra, também, a importância do ser humano.
Aspectos como a responsabilidade moral e a razão humana são inseparáveis do modo como Deus nos criou. A nossa gratidão a Deus não é só porque Ele nos deu vida, mas, também, pelo modo, tão específico, como Ele nos fez. Este facto, merece que O louvemos de todo o coração.
"Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem." (Salmo 139:14).
Elisabete Simões
terça-feira, 17 de agosto de 2010
JESUS É SUPERIOR AOS ANJOS
Muitas pessoas acham que precisam de algo mais do que fé em Jesus para conseguirem verdadeira espiritualidade. Há pessoas que colocam a sua ênfase nos anjos, mas esta é insensata em três aspectos: Os anjos não são divinos, não têm autoridade absoluta e não têm a experiência de serem humanos. Só Jesus possui as credenciais para ser o nosso Mediador, Salvador e fonte de vida espiritual.
Quando as pessoas vêm a Jesus, estão a vir a Deus. Qualquer religião que se centra na criatura, em vez de em Deus, é idolatria, mesmo se essa criatura for um anjo.
Nenhum anjo tem o lugar e a autoridade que Jesus tem. A função dos anjos é prostrarem-se perante Jesus para O adorarem. Quando Deus enviou o Seu Filho Unigénito ao mundo, os anjos encheram os céus e cantaram os seus louvores (Lucas 2:13-14).
Porque será que as pessoas, neste momento, têm tanto interesse pelos anjos? Existem muitas razões, mas entre elas, parece ser pelo facto de que as pessoas podem torná-los uma espécie de deuses privados. À semelhança dos pagãos antigos, que tinham deuses específicos em suas casas, as pessoas querem ter pequenos deuses a quem possam considerar apenas seus. Um deus privado é amoroso, ajudador, e não é exigente - especialmente nas questões morais. Um deus privado reforça os nossos desejos de fazermos o que quisermos em nome da auto-realização; serve como uma espécie de génio que promove os nossos desejos de sermos ricos, populares e bem sucedidos.
Centrar a nossa atenção nos anjos e não em Cristo, é loucura! Nenhum anjo poderá dar-nos, jamais, a ajuda que Jesus pode dar. Mesmo que os anjos pudessem ser os nossos deuses privados, eles nunca poderiam dar-nos o que o próprio Criador pode dar.
A devoção aos anjos é idolatria, porque surge como um desejo de criar o tipo de deus que queremos, em vez de nos submetermos ao verdadeiro Deus!
JESUS É O FILHO DE DEUS; OS ANJOS SÃO ADORADORES
JESUS É REI; OS ANJOS SÃO SERVOS
JESUS É O SALVADOR; OS ANJOS SÃO OS MENSAGEIROS
Elisabete Simões
Quando as pessoas vêm a Jesus, estão a vir a Deus. Qualquer religião que se centra na criatura, em vez de em Deus, é idolatria, mesmo se essa criatura for um anjo.
Nenhum anjo tem o lugar e a autoridade que Jesus tem. A função dos anjos é prostrarem-se perante Jesus para O adorarem. Quando Deus enviou o Seu Filho Unigénito ao mundo, os anjos encheram os céus e cantaram os seus louvores (Lucas 2:13-14).
Porque será que as pessoas, neste momento, têm tanto interesse pelos anjos? Existem muitas razões, mas entre elas, parece ser pelo facto de que as pessoas podem torná-los uma espécie de deuses privados. À semelhança dos pagãos antigos, que tinham deuses específicos em suas casas, as pessoas querem ter pequenos deuses a quem possam considerar apenas seus. Um deus privado é amoroso, ajudador, e não é exigente - especialmente nas questões morais. Um deus privado reforça os nossos desejos de fazermos o que quisermos em nome da auto-realização; serve como uma espécie de génio que promove os nossos desejos de sermos ricos, populares e bem sucedidos.
Centrar a nossa atenção nos anjos e não em Cristo, é loucura! Nenhum anjo poderá dar-nos, jamais, a ajuda que Jesus pode dar. Mesmo que os anjos pudessem ser os nossos deuses privados, eles nunca poderiam dar-nos o que o próprio Criador pode dar.
A devoção aos anjos é idolatria, porque surge como um desejo de criar o tipo de deus que queremos, em vez de nos submetermos ao verdadeiro Deus!
JESUS É O FILHO DE DEUS; OS ANJOS SÃO ADORADORES
JESUS É REI; OS ANJOS SÃO SERVOS
JESUS É O SALVADOR; OS ANJOS SÃO OS MENSAGEIROS
Elisabete Simões
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Radicais no Castelo de Palmela
No passado Domingo, alguns dos nossos radicais (crianças) tiveram a sua classe, imaginem só... no Castelo de Palmela. Não é para todos!...
Aprenderam e divertiram-se, pois está claro!
Um grande beijinho para estes e para todos os outros que estavam e/ou estão de férias.
Aqui ficam registados alguns momentos... lindos!!!
Aprenderam e divertiram-se, pois está claro!
Um grande beijinho para estes e para todos os outros que estavam e/ou estão de férias.
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