quinta-feira, 20 de maio de 2010

ETERNIDADE


Algumas religiões ensinam visões do mundo de infinita repetição e renascimento. Acreditam que a vida durará para sempre e que a morte termina com a presente existência da pessoa. Esta ideia é popular, também, no movimento da Nova Era.
Contudo, apesar de o mundo parecer continuar infinitamente, o tempo terá um fim. Deus é o Criador que controla o mundo e o futuro. Assim como Deus criou os céus e a terra numa altura específica da história, assim actuará na finalização quando e como Ele quiser.
Passaram 2000 anos desde a primeira vinda de Jesus. Para o mundo, o tempo parece enorme, mas para Deus foi um tempo breve. O plano redentor de Deus desdobrou-se em cada geração que foi passando. Deus tem dado muito tempo à humanidade para aceitar o evangelho.
O convite para aceitar Jesus é uma oportunidade do presente que, eventualmente, poderá vir a ter um fim repentino. Deus quer que todos se arrependam do seu pecado e que ninguém venha a perecer.
A visão de Deus do tempo e do Seu amor pelo mundo explica a aparente demora do dia do julgamento. O que o mundo precisa de lembrar é que Deus cumpriu sempre as Suas promessas. Todas as promessas de Deus que ainda não estão cumpridas no presente, serão realizadas tal e qual foram cumpridas todas as outras que encontramos nas Escrituras.
É agora a oportunidade para as pessoas se arrependerem e serem salvas, enquanto ainda têm tempo.
Já aproveitou esta oportunidade de Deus? A certeza da salvação e a paz com Deus é para aqueles que, pela fé, receberam a graça da maravilhosa salvação de Deus, através de Jesus Cristo.
Um dia, o tempo terminará. O dia do Senhor (expressão, tanto do Antigo Testamento como do Novo Testamento para descrever o dia do julgamento final e da vinda de Cristo) virá tão inesperadamente como um ladrão e desaparecerá a oportunidade para o arrependimento.
Vivemos numa era nuclear, onde os átomos se dividem e é liberta energia poderosa e destruidora. Se os seres humanos podem utilizar o poder dos átomos, imaginemos o que Deus pode fazer com o universo. Deus criará um novo céu e uma nova terra (Apocalipse 21:1-2).
Deus prometeu julgar o mundo e isso vai acontecer. A oportunidade para perdão e misericórdia é agora. O dia do julgamento não sofrerá qualquer adiamento no último minuto e nem haverá mudanças de última hora. A presente visão do mundo deixará de existir. A visão de Deus permanecerá e o Seu povo viverá eternamente com Ele numa nova dimensão de rectidão.
Este dia não deve causar medo ou desespero aos que conhecem Jesus como Salvador. Devemos fazer tudo o que pudermos para falar às pessoas da oportunidade que Deus dá, agora, para conhecerem a Sua salvação, antes do julgamento futuro.
Assim que a nossa visão do mundo e a certeza do julgamento de Deus estiverem correctos, seremos, certamente, mais diligentes em proclamar a necessidade de aceitar Jesus e de adaptar um estilo de vida de acordo com os planos de Deus.
Elisabete Simões

sexta-feira, 14 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

Retiro de Louvor 2010


Nos dias 16, 17 e 18 de Abril, o Grupo de Louvor da nossa Igreja esteve em retiro.
Acreditamos que este é um tempo necessário para que, num ambiente mais descontraído, possamos partilhar, sobretudo, o coração.
Cremos também que o Ministério de Louvor é propósito de Deus e, por isso, merece o nosso investimento e o nosso empenho. Foi portanto nesse ‘espírito’ que estivemos em Tróia.
E Deus falou connosco. Quando preparamos à nossa volta as circunstâncias certas, e quando estamos sobretudo na atitude certa para escutar Deus, para perceber d’Ele qual a direcção a tomar, o Senhor sempre intervém.
Em tempos muito íntimos com o Senhor, pudemos buscá-Lo, derramar as nossas vidas diante d’Ele e também, escutar a Sua voz.
Vimos mais fortalecidos, mais animados e mais uma vez renovados na visão de Deus para este ministério e para a nossa Igreja.
Claro que, depois de um retiro destes, onde, entre tudo o resto, também brincámos quase como crianças, os laços de amizade ficam (ainda) mais apertados.
Comprometemo-nos a orar uns pelos outros e a cuidar uns dos outros, porque sabemos que foi o Senhor que nos escolheu e uniu neste admirável propósito de abrir caminho até à deliciosa presença do Pai.
Cristina Simões